eco
enfio a cabeça nos livros, como quem veste um elmo reluzente, feito à medida e desapareço em ilhas vulcânicas misteriosas, ou estradas desertas onde a vegetação aos poucos mastigou o alcatrão. conseguem ver-me do outro lado, sentem pela vibração do ar o aumento da frequência cardíaca. estou surdo pelo eco do sangue, cada vez mais alto e seguro-me na vertigem.
Leitura violenta essa, Manel. Até o eco do teu sangue fervilhante me chegou aqui, envolto num redemoinho de emoções...
ResponderEliminarBeijos, Manel. :)
nã é mesmo a minha praia :)
Eliminarbeijos, boa semana
Estarás nas tuas 7 quintas onde as ovelhas são as páginas de todos os livros de todas as histórias.
EliminarBeijoca, afilhado mailindo
donde terá vindo essa das 7 quintas? já me bastava uma e uma mão de ovelhas :D beijocas madrinha
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