morno
dois dias a batalhar com palavras e nem preenchi uma página. riem de mim quando não estou a olhar, consigo sentir. o que me falta em tempo parece sobrar no espaço em branco que se vai depositando lentamente, como placas de esferovite a boiar no mar. insisto e esgravato a superfície dura, fazendo saltar a ordem, o alinhamento, aumento a distância e a ilusão de que sou capaz. não sei escrever. nunca soube. bebo o leite morno esquecido, antes que os olhos fechem.
A crise, invade tudo, até as palavras, ontem fáceis, hoje... , vês? não consegui acompanhamento para o "hoje" , talvez, quando chegar o sol, a crise se desvaneça.
ResponderEliminarBeijinho afilhado mailindo, gostei de ver-te :)
...hoje feitas de espuma! Serve? :)
Eliminarbeijos madrinha
boa semana. se for morna, há que ver as circunstâncias. sou eu a dizer, que ando fora do mundo e gosto de opinar.
ResponderEliminarboa semana, pouco morna por aqui, espero que melhor por ai :)
EliminarOlá, Manel!
ResponderEliminarContrariamente à ideia generalizada de que as coisas boas da vida têm de ser escaldantes, eu sempre pensei que a vida, tal como o leite, deve ser consumida devagar, ser morna...e doce. Assim, como as tuas palavras...:)
Feliz por te ver de volta.
Beijos, Cigano.
devagar é coisa que nã sei ultimamente... mas faz-me falta
Eliminarbeijos, tenho saudades de aqui
Com a idade chega a hora de largarmos falsas modéstias que parecendo-nos úteis para realçar humidades vãs são desnecessárias pois não as devemos a quem quer que seja.
ResponderEliminarComo assim? Nunca soubeste escrever? Deixa-te disso, cigano de Malta.
o que para mim parecia, descobri com algum sofrimento que nã era...
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