galaktyka
Não levou mais de um milésimo de segundo.
A cara dela, o corpo dela, a poucos centímetros de colidir comigo.
No último nanossegundo, enquanto o universo se expandia para cantos que não existem, ela recuperou o equilíbrio e voltou confiante à sua orbita.
Recomponho-me. Minúsculos vasos por baixo da pele explodiram, mas ela não sabe.
A noite está fria e o céu encoberto. E levo num bolso a esperança de que um dia ainda colidamos. E será como as galáxias que se fundem e espalham pelo cosmos mil milhões de estrelas.
The Antennae galaxies |
Cuida bem que esse bolso não se rompa!
ResponderEliminarBeijos, Stormy boy :)
com tanta esperança estacionada, nã sei se eles aguentam:)
Eliminarbeijos Tutu
Se ela não colidir contigo, colide tu com ela, Manel!
ResponderEliminarQuero ficar aqui sentadinha a observar o resultado dessa colisão, esses biliões de estrelas a espalharem-se pelo firmamento. Ena tantas e tão brilhantes...:)
ainda parto a moça em partes... é melhor que seja ela a colidir :)
EliminarÀs vezes temos de contrariar o universo... :)
ResponderEliminaràs vezes nã sei, porque a sensação é diária...
EliminarAté nessa quase colisão, vi brilhar as estrelas. :)
ResponderEliminarsó vi uma, mas juro que gostava de ter ficado a ver muitas :)
Eliminarsimula uma colisão suave...
ResponderEliminarquando penso que é hoje, e atesto o depósito de coragem, o universo vira-se de patas pro ar e lá se vai a oportunidade...
Eliminartens aqui um bom número de leitoras a quem te dirigires para te aconselharem. escreve-lhes :)
Eliminaré justo
EliminarComo um nanosegundo malvado pode mudar tudo... evitar Big Bangs e outros que tais... ou prepará-los melhor, quem sabe... ;)
ResponderEliminarnanosegundos são como microorganismos patogénicos oportunistas, sempre à espera...
EliminarSou a favor da ideia de provocares o acidente. Já não tenho paciência para o Universo...
ResponderEliminaré um problema de paciência... mas julgo que foi o universo que desistiu...
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