Ézaro
Não estava frio, mas enquanto caminhava junto ao oder, o sol quase tomado pela curvatura terrestre, procurou guardar as mãos por não saber que uso lhes dar. Foi então que deu com o fundo do bolso, e com a meia concha, recordação daqueles indeléveis dias sem estação. Aproximou o pedaço de carbonato de cálcio e calcite recortado para lhe sentir o cheiro. À sua frente podia ver as faldas graníticas do pindo, brilhantes, a desaguar no azul marinho. Ela sorria para a câmara, feliz, com o vento a sacudir-lhe o cabelo.
daqui |
Para a câmara ou para ti? :))
ResponderEliminarPara ele, Ava, evidentemente.
Eliminar:-)
achas, Susana? para um polvo?...
Eliminarse calhar ri porque está feliz...
Eliminar:)
...e, porque, as conchas fazem cócegas na barriga, Manel! :)
Eliminartambém pode ser disso :)
Eliminarcom oito tentáculos, também eu me ria...:)
EliminarÉ uma polva?
ResponderEliminara que sorri?
EliminarEntão, valeu a pena lançar os braços para fora da gruta :)
ResponderEliminarÉzaro valia tudo :)
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