Silenciosamente aproximou-se. Senti-o caminhar das sombras
e antes de me tocar, cerrei os olhos, esperei o golpe. E ele beijou-me o rosto,
meu inimigo de tantas horas, o maior dos rivais, beijou-me. E na contenda sem
armas, caído no campo de batalha, nas mãos de um mau destino; ergui-me.
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Karnak |
Gostei muito do beijo do inimigo:)
ResponderEliminar(Às vezes é traiçoeiro...)
obrigado :) e também pelo aviso...
Eliminarquantas vezes os inimigos são nossos mestres :)
ResponderEliminarbom domingo, Manuel.
sem dúvida Maresia, sem dúvida!
Eliminarbom domingo, ou bom fim de domingo :)
Meu caro Manel Trovoada, com Rá, deus do sol não há como nos erguermos!
ResponderEliminarManda-o para cá bem quentinho, please.
mando sim :) em breve, lá para maio, um calor daqueles... antes disso, deve ser complicado.
EliminarMeu caro Manel Trovoada, com Rá, deus do sol não há como nos erguermos!
ResponderEliminarManda-o para cá bem quentinho, please.
Rá_istaparta afilhado mailindo, escreves tão bem, caté faz afliçonhe.
ResponderEliminar:)
ainda bem que gostaste :) rá_misparta!
EliminarFoi o beijo que te deu a força ? Será que era para continuares a "lutar"? ;)
ResponderEliminaracho que sim, sim...
Eliminar:)
Lembro-me tão bem de ir a Karnak... Lindo!
ResponderEliminarO beijo do inimigo fortalece-nos, ao invés de nos fazer desistir!
ResponderEliminarHaja sol!
Beijos, Stormy :)
Ra'io do moço que escreve coisas tão lindas :)
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