transbordar
O homem transbordou. Na beira da cama com os pés no frio,
cobriu a boca com ambas as mãos na tentativa de suster o destilado. Comprimia com
firmeza a própria carne contra os ossos, usava toda a força que lhe restava,
mesmo assim derramava por entre os dedos, pelo nariz, ouvidos. Até a visão turvava
líquida.
Franco Fasoli – JAZ, Minotaur in Berlin |
Se transbordas .. volto quando couber :))
ResponderEliminarqual o problema com as ervilhas?
EliminarIsso já vem de trás :))
EliminarIsso anda bem por aí?
nem por isso...
Eliminar:(
ResponderEliminarEsse Minotauro é um lamechas e anda sempre descalço.
ResponderEliminarNã fui eu que disse.:))
paga direitos de autor... (tou farto dele)
EliminarEntão deslarga-o ou calca-lhe umas peúgas.
Eliminaresvaziei-o, nã cabia como estava...
EliminarO corpo, por vezes, expele o que não lhe faz falta
ResponderEliminaré como as borbulhas...
EliminarPelos vistos, em Berlim existem bons trabalhos de street art.
ResponderEliminarno link dá para ver as várias etapas do mural... fico pasmado.
EliminarUm grito estridente de socorro?
ResponderEliminarBeijos, Stormy boy. :)
nã querida Tutu, a tristeza por vezes nã cabe...
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