Não, eu não fui de férias. Mas as palavras foram, deixaram um bilhete curto na mesinha que dizia: fomos de férias. Pensei que elas tinham ido para sempre, já não as encontro desde o início do verão, mas afinal foram de férias, para o sul, Bonifacio, até me mandaram um postal.
São umas parvalhonas, essas tais de palavras! ;)
ResponderEliminarBeijinhos, Manel. :)
parvalhonas e lapónias...
Eliminarbeijos, Maria.
Ufa!!! Afinal foram de férias, já pensava terem morrido sem aviso :))
ResponderEliminarAté à volta!
pois... também eu...
EliminarManelito, não te agastes meu amigo, que desse mal não és o único a padecer.
ResponderEliminarNem sempre as palavras fluem, porque nem sempre temos mote ou ímpeto emocional e afectivo para esse efeito, destituído de qualquer obrigação ou imposição. Às vezes o tempo rouba-nos tempo ao tempo e sem tempo e sem mote não há palavra que se apresente condignamente.
Deixo um beijo rapaz e relaxa, o que te vier que sair, a palavra o dirá.
Beijinho e bom resto de Domingo.
se as vires... diz-lhes que me fazem falta. beijo, bom domingo
EliminarSe as vires, dizes-lhes também que me sobram mas não escorregam, sei lá.:)
ResponderEliminarBeijo Manel
que inveja...
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