feijão
“um post por dia até ao fim do corona" dia 26, se nã me engano e com atraso...
Tudo na natureza, eu incluído, pensa em reproduzir-se. E foi isso que aconteceu às couves na horta, começaram a crescer na vertical e no lugar de grandes folhas saborosas, pequenas e raquíticas asas despontaram e nas extremidades dos talos, surgiram flores brancas. Sachei a terra durante três horas, aproveitei o pouco das couves, cortei o resto em pedaços para decompor. Estava sozinho. Havia um silêncio de pássaros, de vento, de vida. Ergui-me direito, trazendo da terra a cabeça, imóvel, uma estátua que descansa, quando uma andorinha poisou mesmo ao meu lado em perseguição de um insecto. Foi muito rápido, mas ali estávamos os dois, numa luta pela sobrevivência. Hoje voltei à horta para semear o feijão-verde em duas filas. O ano passado comprei alguns pés de feijoeiros já desenvolvidos, a dada altura pensei que os ia perder para as pragas de pulgões, mas lá se aguentaram com mezinhas caseiras. Foi a melhor colheita que tive até agora. Pena ter comido toda a produção.
Semeaste feijão?.... Hum, bem sei que és Manel e não João, mas os tempos andam tão estranhos... Vê lá se não eram feijões mágicos. :)
ResponderEliminarBoa Páscoa!
devia ter guardado alguns da última cultura... se nã eram mágicos, pareciam :) menina, cinco pés deram largos quilos de vagens e por muito tempo.
EliminarSemear feijão verde é do mais simples que há!
ResponderEliminarSemeei muitos...fazes um rego na terra, pouco fundo, e vais metendo um feijão aí com uma distância de 20cm e empurras com o dedo, formando um buraco e tapas.
Vês? Não custa nada . Eu deixei der semear porque as folhas (peludas) dos feijoeiros me faziam alergia nos braços...aquando da colheita...:)
Nos entretantos, vais bebericando uma chícara de chá.
sim, sim, mas essa é a primeira lição da horta: nada de calções nem manga curta!
EliminarUm dia talvez também gostasse de semear alguma coisa...
ResponderEliminaracho que faz parte da nossa natureza... os feijões, como a Janita disse e bem, são das culturas mais fáceis. Agora, se queres resultados rápidos, rabanetes num mês estão crescidos!
EliminarMelhor frase do post: Tudo na natureza, eu incluído, pensa em reproduzir-se.
ResponderEliminarTenho muito medo de como essa quarentena vai acabar...
nã gostas do acto da reprodução?
EliminarNa verdade ontem plantei batatas e transplantei o meu viveiro de malaguetas para a terra!
ResponderEliminar:D
E os pássaros continuam a sua dança primaveril! É verdade! Cantam que se fartam!
malaguetas fazem-me falta, mas as que arranjei morreram com a geada... é como se o mundo fosse só deles, até petiscam debaixo do meu nariz!
Eliminar(meu) Mau-Tempo...(preferido)... já que andas a pensar 'reproduzir-te' , vê lá se fazes uma reprodução bem feita...
ResponderEliminarSe queres ver um exemplo, é favor dirigires-te ao meu cantinho...
Agradecida!
Bom Domingo de Páscoa, Ciganito. :)
já vi que os teus se reproduziram e deram um excelente espécime, mas eu quando disse que penso na reprodução, era apenas no acto em si, sem chegar à parte efectiva de multiplicação... o mundo nã está preparado
EliminarBoa Páscoa, Janita :)
EliminarTu toma tento afilhado mailindo, que o tempo não está de feição. Vai plantando, rabanetes, couves e feijão. :-)
ResponderEliminarBeijinho, Manelinho
Feliz Páscoa
plantado já estou eu e mais que plantado...
EliminarBoa Páscoa, madrinha :)
Que mezinhas?
ResponderEliminarfaço uma mistela de água, farinha e um pouco de detergente da loiça. coloco num pulverizador e depois de regar, dou uma seringadela nas folhas... originalmente usei para a mosca branca que destrói as couves, mas nos pulgões também funcionou.
EliminarOlha, eu para as daninhas faço a mistela com 1/2L de vinagre, +/- 150g de sal e um bocadinho de detergente da loiça - convém não borrifar o que não se quer matar eheheheh
Eliminaras daninhas costumo arrancar, mas vou experimentar :)
EliminarPlantaste? Brutal, não te sabia assim "agricula", achei que eras mais pesca, polvos e assim :D:D
ResponderEliminareehehehehe, agricula... cada vez mais e nã percebia nada da coisa
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